Fernando Baiano foi citado no depoimento do consultor Júlio Camargo, na quinta-feira, como sendo um “sócio oculto” do presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Segundo Camargo, Cunha cobrou em 2011 uma dívida de US$ 10 milhões de propina que havia sido negociada com Baiano em um contrato de navios-sonda para a Petrobras.
Do valor devido, US$ 5 milhões seriam para Cunha. Para quitar a dívida, Camargo relatou ter recorrido aos serviços do doleiro Alberto Youssef.
Do valor devido, US$ 5 milhões seriam para Cunha. Para quitar a dívida, Camargo relatou ter recorrido aos serviços do doleiro Alberto Youssef.
Ele afirmou ter feito operações financeiras com as empresas GDF e RFY, ligadas ao doleiro, além de transferências a empresas comandadas pelo próprio Baiano.
A existências das três contas já era conhecida pelo Ministério Público Federal (MPF) desde junho, quando a Autoridade Central Suíça encaminhou documentos que provavam a ligação delas com Baiano e Cerveró.
A existências das três contas já era conhecida pelo Ministério Público Federal (MPF) desde junho, quando a Autoridade Central Suíça encaminhou documentos que provavam a ligação delas com Baiano e Cerveró.
Justiça investiga contas de Nestor Cerveró e Fernando Baiano - Jornal O Globo
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